NEUROCIÊNCIA APLICADA AO CONSUMIDOR

Complementa a pesquisa convencional, ao revelar a dimensão implícita do processo de escolha.

Conheçam as melhores técnicas do mercado

Ferramentas de Neurociência

  • Extensão de marca (Brand Stretch)
  • Imagem de marca
  • Teste de conceito
  • Teste de embalagem
  • Teste de comercial
  • Personificação
  • Teste de Claims
  • Teste de embalagem
  • Teste em filmes publicitários
  • Teste de embalagem
  • Teste de embalagem
  • Teste de mídias (Filmes publicitários)
  • Usabilidade de sites

A Perception, particularmente, consegue fazer a sincronia do Eye Tracking com outros dispositivos para saber qual o impacto emocional e cognitivo de determinadas áreas visuais. Conseguimos fazer um mapeamento do que foi visto e o impacto emocional destes elementos.

O QUE FAZEMOS?

SENSORIAL

Como a experiência gustativa e olfativa modulam as emoções dos consumidores?

Ao se provar um produto, qual o efeito da visão, olfato e paladar, de forma distinta, na avaliação involuntária do consumidor?

O quanto fragrâncias podem ativar ou relaxar consumidores?

Como aprimorar a experiência de consumo por meio do olfato e paladar?

O consumidor está preparado para relatar sua experiência olfativa e gustativa com produtos de uma maneira geral, mas algo que não é fácil relatar é a magnitude desta experiência.

Dizer se um perfume é relaxante ou não apenas questionando o consumidor é algo subjetivo.

Medir o nível de relaxamento por dispositivos biométricos torna a informação muito mais precisa.

Odores e fragrâncias são capazes de ativar imediatamente o sistema límbico, responsável por ativação de memórias e associações involuntárias. A neurociência permite mensurar este nível de ativação e avaliar o impacto no consumidor.

Shopper

Como as pessoas se engajam no processo de compra?

Como as diferentes marcas disponíveis para escolha influenciam o processo de decisão do consumidor?

Qual o impacto da comunicação de ponto de venda na percepção do consumidor?

Qual é a melhor disposição de produtos, que pode oferecer a melhor experiência de compra?

A jornada do consumidor no ponto de venda está sujeita ao processamento de muitos estímulos. O nível consciente do consumidor não consegue relatar todo este processo. Valendo-se de rastreador ocular e outros dispositivos biométricos é possível avaliar as o tempo de exposição e reações involuntárias a diferentes produtos e marcas, sobretudo as reações imediatas. Com esta informação é possível identificar aceitações, rejeições e otimizar a exibição de produtos e comunicações no ponto de venda.

Embalagens

Quais aspectos que fazem uma embalagem se destacar das demais?

Quais materiais e texturas podem ativar emoções, percepções e comportamentos do consumidor?

Como a embalagem pode contribuir para a construção de fidelidade a marca?

Quais cores, formas e imagens de uma embalagem que podem criar associações positivas no consumidor?

Embalagens são vendedores silenciosos- elas falam com o consumidor e a neurociência pode ajudar a ouvir de forma mais acurada estas respostas. Identificar para onde o consumidor olha em uma embalagem, o que sente quando a manuseia, visibilidade da marca e outros componentes gráficos oferece a oportunidade de criar embalagens mais comunicativas e persuasivas em seu processo de comunicação.

Comunicação e propaganda

Como cada cena impacta na mete do consumidor?

Como os diferentes arranjos visuais podem impactar a emoção e a atenção?

Em qual momento há desinteresse pela narrativa do filme?

Quais as melhorias que podem ser feitas em um material promocional?

Recursos biométricos oferecem resposta cognitiva imediata, no momento em que é vivida, sem qualquer interferência de ponderações racionais. Identificar momentos de maior atenção, impacto emocional e as cenas que ativaram visualmente o consumidor fornece possibilidades de resultados muito mais realistas. O relatório permite identificar onde melhorar a comunicação e, depois de revisada, identificar os ganhos cognitivos obtidos. A neurociência do consumidor permite identificar pontos cegos ou problemas em materiais promocionais que, em um estudo convencional, passariam despercebidos. E poderiam reduzir significantemente o poder da comunicação.

Comportamento Digital

Qual a qualidade da experiência de navegação do consumidor no ambiente virtual?

Quais os pontos vistos e não memorizados de um site bem como as áreas cegas?

Qual o nível de instintividade no processo de navegação e o quanto o consumidor consegue responder favoravelmente aos inputs de um site?

Qual a experiência do consumidor nos diferentes tipos de dispositivos de navegação?

Banners e conteúdos visuais capturam a atenção visual e podem gerar maiores níveis de engajamento, bem como levar ao desinteresse pelo conteúdo. Neste caso, o consumidor realiza novas buscas visuais até encontrar algo que lhe desperte interesse. Esta mecânica acontece fora do escopo racional e está sujeita a respostas involuntárias do consumidor. A Neurociência possibilita compreender este processo e identificar áreas de maior e menor engajamento, otimizando o conteúdo digital.

Marcas

Qual a capacidade de uma marca em ativar a mente de um consumidor?

Quais as associações automáticas que uma determinada marca desperta no consumidor?

Quais as possibilidades de extensão que uma determinada marca possui?

Qual o posicionamento mais adequado de marca que possibilitará ao consumidor uma associação favorável em relação as demais marcas?

O cérebro pode ser visto como um computador com HD de grande capacidade mas com baixa memória RAM (memória de trabalho). Por isso ele é seletivo em termos das informações que levam para esta memória operacional. Um consumidor irá considerar duas, no máximo três, marcas em sua cesta de compra. Somente serão ativas as marcas que possuem associações mais fortes com a categoria na mente do consumidor (tanto positivas como negativas). A neurociência do consumidor irá compreender como estão construídas estas associações e orientar a construção de marcas mais sensíveis e alinhadas ao consumidor.

O consumidor é multidimensional. Restringir a compreensão das suas motivações às dimensões racionais e explícitas é um erro. A neurociência aplicada complementa as pesquisas convencionais, ao revelar os aspectos implícitos, não conscientes, do processo de decisão.

O consumidor é bombardeado com milhares de estímulos mercadológicos em um único dia. Mas, apesar de o mundo ter mudado, a cabeça desse ser humano ainda é a mesma.

Ele permanece seletivo quanto às informações, com baixa capacidade de retenção e guiado não somente por orientações racionais, mas sobretudo por motivações emocionais.

Numa economia onde a atenção é escassa, continua sendo importante questionar o consumidor sobre o que ele pensa ou sente em relação a marcas e produtos, mas também é necessário compreender esta experiência em uma perspectiva subjacente à sua consciência.